Eu sou de opinião que para se ser um bom formador on-line são necessárias as mesmas competências que para se ser um bom formador na formação presencial.A questão está em perceber-se que na formação on-line o papel do formador tem de ser necessariamente diferente do papel do “formador tradicional”, sob pena desta não funcionar.
Mas será que faz sentido manter esse papel (o do formador tradicional) na formação presencial? Será que ainda funciona bem assim?
A verdade é que os tempos de mudança que se avizinham trarão certamente outros contornos à formação que obrigarão a que os formadores adquiram novas competências se o quiserem continuar a ser.
Daquilo que tenho lido, não encontro nenhuma competência necessária ao formador on-line que não ache que seja também necessária a um formador presencial.
Ou não?
1 comentário:
Porque era novidade para mim, tenho andado a pesquisar sobre o assunto e embora não tenha conseguido encontrar nada em português, em inglês há muito para ler.
Se eu bem entendi daquilo (ainda pouco) que li, sendo a premissa da Inteligência Colectiva a ideia de que a performance colectiva excede a soma das performances individuais, duma forma talvez um bocado simplista, acho que o papel do animador de inteligências colectivas seria o de dar forma aos conhecimentos individuais, partilhando-os e disponibilizando-os à comunidade/grupo e o de estimular a capacidade de fazer perguntas e procurar respostas em conjunto por forma a conseguir a aprendizagem colectivamente.
Será assim?
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